SONHO TEMPORAL
No vidro embaçado, rabisco teu nome.
Que passatempo tolo de menino - moleque;
passeia o dedo pela janela gelada,
vendo, através dela, teus pés perfeitos
pisando em poças que cavamos.
Na minha vida risco teu nome.
Que tortura má de homem - criança;
afoga com lástimas a mágoa criada,
para ver distante aqueles mesmos
pés perfeitos que pisavam em
poças que cavamos.
Um comentário:
Ei ei ei , soberbia poesia! solo son Palabras y muy buenas!
Un Saludo!
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