segunda-feira, 21 de julho de 2008

Palavras

TUA FRIEZA

Beijo a tua boca fria e
me convenço de meus erros.
Vejo as tuas atitudes gélidas e
desisto desta tolice de ser teu.Tu és distante.
assim com também o são
as nossas tolas maneiras de amar.

Setembro/1993

Um comentário:

Ana Frantz disse...

Teu poema Frieza, me fala direto, as minhas artimanhas, a meus cubiculos, meus labirintos e meus erros em amar uma boca gelada!